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Mostrando postagens de janeiro, 2017

Governo do Estado fará concurso para a Seduc, com 5,7 mil vagas

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Helson França   |  Seduc/MT   O Governo do Estado vai abrir concurso público voltado aos profissionais da Educação de Mato Grosso com a oferta total de 5.748 vagas, entre todos os níveis de formação. Serão 2.617 vagas para professor (nível superior) da Educação Básica, 355 para técnico administrativo (nível médio) e 2.776 para apoio administrativo (nível fundamental).  Foto: Maike  Toscano Com a realização do concurso, a Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc) cumpre o compromisso firmado com os trabalhadores da Educação, no ano passado. Para o cargo de professor, a carga horária definida será de 30 horas semanais, atendendo a pedido do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Mato Grosso (Sintep-MT). A Seduc aguarda apenas o parecer da Secretaria de Estado de Gestão (Seges) para dar andamento aos trabalhos e posterior divulgação do edital – o que deve ocorrer em breve. No orçamento da Seduc para este ano já está assegurado o valor de R$ 5,9 milhões

Crise, momento de inovar

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 Artigo Maria Stella Lopes Okajima Conselvan * Mesmo em tempos normais, fazer a administração pública funcionar não é nada fácil, dado que o gestor precisa lidar com uma quantidade tão grande de variáveis - muitas das quais não estão ao alcance dele resolver -, que mesmo o melhor planejamento pode ruir da noite para o dia. O orçamento previsto vai se concretizar? Das inúmeras necessidades, teremos acertado na escolha das mais prioritárias? A licitação vai correr da melhor forma? Haverá concorrência em número suficiente para que o preço seja o menor possível? A empresa ganhadora vai conseguir entregar o serviço (e no prazo)? Dentro desse período, algo muito drástico vai ocorrer que nos obrigue a canalizar os mesmos recursos para outras fontes? Haverá interferências políticas que nos obriguem a mudar de rota? São apenas alguns dos muitos dilemas que assombram o gestor público em todas as partes do mundo - e no Brasil de um modo ainda mais exacerbado. Em dias nublados como

Esperança é o sonho que se vive acordado!

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Rogers Jarbas* Minha trajetória de vida iniciou-se em 1974 na minha amada Penápolis, no interior do Estado de São Paulo. Filho de pais pobres, mas de caráter, nenhuma tarefa remuneratória poderia ser afastada, por isso, de lavador de banheiros a atendente de balcão, todo trabalho era executado com a máxima dedicação.   Ainda não pensava em salvar o mundo, mas o observava com muita atenção, sempre buscando entender os motivos dos fatos bons ou ruins que se apresentavam. Todavia, pela tenra idade e pouca instrução, muitas dúvidas permaneciam. Certa vez encontrei minha mãe chorando, em silêncio, na cozinha da nossa residência. Ela, que produzia salgados para vender na porta de escolas (à época com muros baixos e/ou telas de grandes vãos), afirmou com profunda tristeza que haviam subtraído o dinheiro do gás, que estava sobre a geladeira vermelha e de porta pesada que possuíamos. Não entendia exatamente o que ocorria, mas aquela cena marcou minha trajetória. Aluno